Os filmes da série de animação Shrek estão entre os mais populares e conhecidos dos cinemas. Seus quatro filmes, lançados entre 2001 e 2010, arrecadaram US$ 3,5 bilhões de dólares nas bilheterias.
No entanto, nem mesmo o ogro mais famoso do cinema fugiu de ser alvo das teorias formuladas na internet, e uma delas envolve sua esposa, a Princesa Fiona.
Fiona, esposa do Shrek, é uma canibal?
Essa teoria foi apresentada por um usuário do fórum Reddit e formulada por sua namorada. Ela pode parecer ridícula, mas possuem provas que são concretas e não soam muito absurdas.
“Então Fiona está naquela torre desde que era uma menina, certo? Onde que ela consegue sua comida? Ninguém podia chegar perto por conta do Dragão. O Dragão a protegia e, provavelmente, a alimentava. E de onde ela pegava os alimentos?”, questionou o usuário.
Além disso, o usuário e sua namorada notaram algo um pouco macabro: no momento em que Shrek e Fiona deixam a torre mais alta, é possível ver um caldeirão borbulhando e um enorme livro aberto ao lado dele, que descrevia uma receita chamada “Knightly Treats”, o que pode ser traduzido como “Guloseimas de Cavaleiros”.
O usuário do fórum também notou o seguinte: os cavalos desses cavaleiros eram mortos do outro lado da ponte, como ficou evidente momentos antes de Shrek e Burro cruzarem a ponte. Então, provavelmente, eles não serviam de alimento para Fiona.
Em outras palavras, sem muita opção, Fiona teve que se tornar uma canibal para conseguir sobreviver por tantos anos na Torre e precisava se alimentar dos restos mortais dos cavaleiros que tentaram salvá-la.
Ainda assim, essa questão do canibalismo está aberta a interpretações.
Como o usuário do fórum lembrou, Fiona se transformava em ogro após o pôr-do-sol. Então, se ela se alimentava apenas a noite, o ato não pode ser considerado exatamente canibalismo, não é mesmo?
Será que a Dreamworks, produtora de Shrek, deixou essas pistas presentes no primeiro filme de propósito ou tudo não passa de uma coincidência ou uma invenção das mentes férteis dos fãs? E você, o que acha?
